9 de fev. de 2014

A casa da mãe Joana é na ABI


A situação da ABI é tão grave que cabe perguntar se ainda há uma Associação Brasileira de Imprensa ou se aquilo virou a casa da mãe Joana – com o perdão de d. Joana, seja lá quem tenha sido ela na história. Depois de se acotovelarem  para ocupar o lugar de poder esvaziado com a morte de Maurício Azêdo, o presidente sub judice do Conselho, Peri Cotta, e o primeiro secretário também sub judice, José Pereira da Silva,  renunciaram aos cargos, na reunião da semana passada. Na Mesa do Conselho ficou apenas o segundo secretário, Moacyr Lacerda,  que de acordo com as regras estatutárias deveria conduzir a reunião ao encerramento, para que as providências para resolver a situação fossem tomadas em reunião de diretoria, convocando uma Assembleia Geral Extraordinária.  Mas inusitadamente o segundo secretário também sofreu um golpe! Assume então a presidência do Conselho o presidente eleito irregularmente para ocupar o lugar de Azêdo – Davit Fichel Chargel, que em uma penada decide que o novo presidente do Conselho será o conselheiro sub judice Vítor Iório! O que nos consola é saber que o nome e as digitais desses vândalos ficarão registrados na história da Associação Brasileira de Imprensa - isso, se a instituição resistir.

Um comentário:

  1. Nuvens plúmbeas circundam a Associação Brasileira de Imprensa. Após um golpe - tanto combatido pela Casa-, - Um diretor virou presidente e os telefones estão grampeados. Foto: Adilson Gonçalves, do sindicato dos jornalistas

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