A situação da ABI é tão grave
que cabe perguntar se ainda há uma Associação Brasileira de Imprensa ou se
aquilo virou a casa da mãe Joana – com o perdão de d. Joana, seja lá quem tenha
sido ela na história. Depois de se acotovelarem para ocupar o lugar de poder esvaziado com a morte de
Maurício Azêdo, o presidente sub judice
do Conselho, Peri Cotta, e o primeiro secretário também sub judice, José Pereira da Silva, renunciaram aos cargos, na reunião da semana passada. Na
Mesa do Conselho ficou apenas o segundo secretário, Moacyr Lacerda, que de acordo com as regras
estatutárias deveria conduzir a reunião ao encerramento, para que as
providências para resolver a situação fossem tomadas em reunião de diretoria,
convocando uma Assembleia Geral Extraordinária. Mas inusitadamente o segundo secretário também sofreu um
golpe! Assume então a presidência do Conselho o presidente eleito
irregularmente para ocupar o lugar de Azêdo – Davit Fichel Chargel, que em uma
penada decide que o novo presidente do Conselho será o conselheiro sub judice Vítor Iório! O que nos
consola é saber que o nome e as digitais desses vândalos ficarão registrados na
história da Associação Brasileira de Imprensa - isso, se a instituição resistir.
Nuvens plúmbeas circundam a Associação Brasileira de Imprensa. Após um golpe - tanto combatido pela Casa-, - Um diretor virou presidente e os telefones estão grampeados. Foto: Adilson Gonçalves, do sindicato dos jornalistas
ResponderExcluir